sábado, 4 de dezembro de 2010

Em construção


Não me basto pela metade nem pelo calor da tua cama. Quero-te no ocaso e no crepúsculo. De alma em riste misturada com a minha. Brisa suave, tempestade violenta. A tua pele e mais adentro. No hoje amanhã, no ontem depois. A dois e em mim.

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